sexta-feira, 19 de junho de 2009

¿Regálame un chupetín?

Eu descobri impostora, eu descobri Barbarella, depois algum tempo, surgiu tudooquevocenaoquersaber, e então, eu descobri regalameunchupetin, o blog com os fatos, passagens, histórias e estórias mais engraçadas que eu encontrei até hoje.
De "gente seca' à 'caso pensado', cada post do blog - seja de Juliano ou Consuelo - me faz rir, mesmo que tenha que ser discretamente.
Sabe aquele horário de almoço que você tem depois de atender 300 telefonemas, dar 300 telefonemas, subir e descer escadas, andar pra lá e pra cá, na condição de estagiário, sem poder reclamar? Se você encontrar um computador disponível, leia (ou releia) o blog. Você vai atender mais 300 telefonemas, (...) feliz, lembrando pelo menos do limbo telefônico, ou da foto de um minipau que você tentou esconder no seu computador absolutamente lerdo, cagando de medo de alguém aparecer.

Obrigado por me salvarem daquela quinta-feira terrível!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

um assassino na minha casa

Eu tenho um gato. O nome dele é Fred, ele é um assassino, e eu sinto vergonha disso, não sei como encarar um assassino exibicionista.
Hoje, às 9 horas da manhã (!) o bendito do gato sentou do lado da minha cama e começou a miar.

*Pausa para explicação*
Ele é muito exigente sabe, quando ele ta com fome ele mia na cozinha, quando ele quer sair ele mia perto da porta (às vezes ele sai, ele é vacinado e vai periodicamente ao veterinário, não dá pra segurar ele dentro de casa, o proprio veterinário disse ok), quando ele quer que eu vá logo dormir (pra ele poder dormir também) ele mia na porta do meu quarto (sérião!), ele mia perto da minha cama quando eu demoro pra levantar quando o celular desperta.
*Fim da Pausa para explicação*

O gato miou, miou, e quando eu acordei ele correu pro corredor. Eu nem levantei, ele voltou, miou, miou, e quando eu levantei ele foi pro corredor. Quando olhei o corredor, tinham penas de passarinho por to-da-par-te, eu fiquei de boca aberta né, vim pra sala e liguei pra minha mãe (não me pergunte o porque):

- MÃÃE, o Fred matou um passarinho!
- HÃÃ?
- O fred mãe, matou um passarinho, tem pena de passarinho pelo corredor inteiro!
- Você achou o corpo?
- Não mãe, nem procurei
- Será que o Fred comeu?
- AAARGH *cara de nojo*, espero que não né!
- Ah, limpa o corredor e se achar o corpo pega com uma sacola e joga fora
- Ta bom, tchau

Fui lá, varri as xanas das penas e lá perto do quarto da minha mãe tinha uma coisa que nao era pena no chão, o fred chegou perto dessa coisa e cherou. eu cheguei perto dessa coisa e não identidiquei o que era. Peguei uma sacola e joguei a coisa dentro dela com a ajuda de um papel toalha. Cheguei mais perto, olhei bem: ERA UMA CABEÇA DE PASSARINHO, bem pequena, mas muito asquerosa, não acretitava que o meu gato tinha depenado e degolado um pequeno passarinho indefeso. E como minha mãe tinha encarado aquilo com toda aquela narutalidade?! e se ele tivesse matado uma pessoa? ela diria "Ah, limpa o sangue e joga o que você achar no lixo"?

Tudo bem, o Fred não ia conseguir matar uma pessoa. A não ser que ele cravasse as unhas na aorta (a artéria principal) da pessoa e jorrasse sangue para todos os lados, fazendo a pessoa ser assassinada lenta e dolorosamente por um gato. (da pra alcançar a aorta por uma unha de gato?)

Enfim, o fato é que eu ainda tenho esperanças de que ele não tenha comido o coitado do passarinho degolado e depenado. Mas se não tiver comido, significa que, além de um assassino, EU TENHO UM DEFUNTO DENTRO DE CASA TAMBÉM?
Não sei mais o que eu quero em relação ao passarinho.

Talvez ele tenha sobrevivido, que a cabeça dos passarinhos crescam como o rabo das lagartixas né?

quinta-feira, 15 de maio de 2008

paralisia injetável?

terça-feira perdi o ônibus que pego todo santo dia pra ir ao colégio, então peguei um outro 10 minutos depois.
Estava sentado no bando que fica ao lado da porta (com o corredor no meio é), e quando o ônibus estava quase parando em um ponto eu ouvi duas garotas conversando:

- ... tenho medo, eu ainda não tomei aquela vacina lá dos 15 anos — a outra riu, ela continuou — Sério mano, é de paralisia!
A outra riu mais ainda.
- Que nada ow, é aquela de ferrugem!
- E eu lá vou injetar ferrugem no meu braço?!
- Você vai injetar paralisia?!
Então elas já tinham descido e a porta do ônibus fechou, e eu não pude ouvir o final da conversa.

Ri sozinho no ônibus.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Só pra complementar o post abaixo:

algo que vi no blog tudooquevocenaoquersaber.blogspot, frase de barbarella que se aplica perfeitamente a mim: "eu amo São Paulo, mas às vezes parece que não sou correspondido!"

sábado, 26 de abril de 2008


aai como eu amo São Paulo, como eu amo. Passar uns dias lá faz bem. Rever os amigos faz bem. Até voltar doente por causa da poluição (porque meus pulmões já foram purificados pelo ar puro do interior) faz bem pra mim.
Meu, choveu quando tinha que chover, não teve sol (porque eu sinceramente não gosto do sol), eu assisti SPTV (sim, isso também faz falta)!
Abriu um quiosque de sorvete na frente de uma padaria lá, casquinha por 1 real! Das mais baratas é a melhor que eu já experimentei, parecia a do Mc mano :o
E estava eu, no meio da chuva indo a pé visitar uma amiga, quando vi aquele lindo quiosque com aquela mulher simpática vendendo aquelas enormes casquinhas a 1 real! Pensei: "não Allan, está chovendo, como você vai andar chupando sorvete com esse guarda-chuva na mão?" e Logo depois pensei "Você tem duas mãos Allan, não é necessário mais que isso para tomar um sorteve segurando um guarda-chuva". Este segundo pensamento venceu o primeiro, e lá fui eu com o guarda-chuva em uma mão e o sorvete derretendo na outra. Não lembro como eu me destraí com o guarda-chuva, e PLAFT (?), lá estava uma enorme marca deixada pelo sorvete na minha blusa. Qualquer pessoa normal pensaria "OMG, como vou limpar isso?!" mas eu pensei "OMG, como vou equilibrar o sorvete sem deixar dereter enquanto limpo isso?!"
Segurei o sorvete e o cabo do guarda-chuva com a mesma mão, e a chuva começou a cair encima de mim e do MEU SORVETE! fechei o guarda chuva, limpei o possível da blusa com o guardanapo que vem na casquinha e depois dei uma 'passadinha' encima da mancha com o guarda-chuva molhado, sem esquecer de chupar o sorvete pra não cair, e deu certo! não ficou sequer uma mancha lá onde eu bati o sorvete, a água da chuva foi super eficiente, poque não deixou a mancha secar, e o guarda-chuva foi meio que um pano úmido!
E lá fui eu subida acima, feliz e contente com o sorvete na mão e o guarda-chuva (que eu reabri) na outra. Sorte a minha que eu usei uma travessa (vulgo vielinha, mas sem favela ok) pra chegar mais rápido, então não passou ninguém. imagina a cena: ver alguém com uma casquinha na mão limpando uma mancha de sorvete na blusa com um guarda-chuva, parado no meio de uma vielinha, com uma garoa insuportável caindo sem parar (?).
Lindas soluções em lindos momentos, porque isso não acontece sempre?

sexta-feira, 18 de abril de 2008

sanduíche (literalmente) passado

fiz banner novo, modestia parte, eu adorei. Muito foda essa foto, usei ela por causa do belo dia em que eu estava passando de canal em canal pela TV e resolvi parar quando vi uma mulher atrás de um balcão ocm um monte de nomese um preço no canto da tela, claro que era uma propaganda, e eu resolvi parar pra ver o que era: uma mulher então estava fazendo uma propaganda do sue livro de dicas sobre tudo (e dando exemplos). No momento, ela estava ensinando a fazer sanduiche passado (vide receita ao final do post), então eu me empolguei, no outro dia comprei papel aluminio, cheguei em casa e comi, foi uma super descoberta, porque se não fosse aquela mulher que teve a coragem de publicar uma coisa tão sem futuro no sue livro achando que alguém (com a televisão liugada às 5 da manhã) vai comprar, eu não teria descoberto o sanduíche passado e não teria achado essa foto tão foda.
Foi realmente por acaso que achei essa foto, mas no getty images tem tudo, né.

Igredientes:
- Pão de sua prefernecia (francês ou de forma ou sei lá)
- Queijo, presunto, essas coisas que a gente sempre põe nos sanduiches (obs: acho que não dá certo colocar alface, tomate, essas coisas, é basicamente um misto quente mesmo).

Acessórios necessários:
- Ferro de Passar Roupa
- Papel Aluminio

Modo de Preparo:
- Ligue o ferro (nao tenho a menor idéia da melhor tmeperatura, mas de preferencia não seja a vapor)
- Ponha o que tem que por dentro do pão e feche-o
- 'Embrulhe' o pão com o papel alumínio
- Passe o ferro no sanduíche

Dicas básicas:
- Deixe o ferro repousando por algum tempo encima do sanduíche
- Por via de dúvidas, depois de um tempinho abra o papel aluminio pra ver se da deu uma torradinha no pão, quando tiver do jeito que você quer, ótimo.
- O que tem dentro do pão realmente não esquenta muito, o objetivo do ferro é da ruma torradinha no pão mesmo

Opinião de quem experimentou:
AAH EU ADOREI, faço sempre que minha mae não tah pra reclamar, dizendo que isso é completament einutil e a conta de luz vem um absurdo depois.

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O post mais podre, tipo fim de carreira

terça-feira, 15 de abril de 2008

Today's fortune: Today you will see a fortune cookie that you have never seen before

*allan fica meio 'hã?' e muda o idioma pra português pra ter certeza do que leu*

Sorte de hoje: Hoje você vai ver um biscoito da sorte que nunca viu antes

*allan volta a ficar meio 'hã?'*